O filme conta a história do dia de casamento de Clara e Koldo, onde, primeiramente, temos um cameraman gravando as cenas da igreja e da recepção. O grande problema acontece quando um dos personagens chega a festa com um ferimento na mão (provocado pelo cachorro do primeiro filme, o que nos leva a crer que tudo está acontecendo antes do primeiro filme) e, então, já podemos imaginar o resto.
Iniciada a epidemia, os noivos se separam e passam o resto do filme procurando um ao outro. Ok, já falei demais.
O filme vale a pena por incorporar novidades como a câmera não ser dos personagens... tá, perde um pouco a graça mas precisamos saber o que acontece com Clara e Koldo, né? Além de ter mais vítimas do que os dois primeiros filmes juntos.
Os pecados do filme são: incorporar elementos cômicos (tudo bem, não só de terror vive um filme, mas as cenas de comédia beiram o pastelão) e não cumprir o propósito prometido (muitos irão ao cinema com o objetivo de saber como a infecção começou e a história da Niña Medeiros e continuarão sem saber).

Avaliação: 7 - Assistir sem nenhum compromisso.

O problema

A solução

Era uma vez uma tentativa de realizar um seriado aos moldes de Sex and the City, mas tendo como foco as mulheres de 21 anos.

A partir de então, Hannah (a tentativa de ser Carrie Bradshaw) passa a não ser mais sustentada pelos pais e deve se virar nos 30 para conseguir se manter. Jessa é uma garota que se muda a Nova Iorque para a casa de sua prima Shoshana. A mais chata de todas é a Marnie, uma certinha (estilo Charlotte) que decide fazer um jantar de boas vindas a Jessa.

A partir de então, a história tem o seu desenrolar... Mas faltou glamour, faltou emoção, faltou uma direção melhor, faltou um roteiro que prendesse pois, ao assistir o episódio piloto de uma série, este lhe dirá se vale a pena assistir o resto ou não, e o piloto desta série disse: "Não perca seu tempo! Vá ler um livro ou comer em um bom restaurante porque eu vou ser cancelada em breve!"

Avaliação: 4. - Não vale nem o download.